quinta-feira, 18 de outubro de 2018
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
GRUPO POLITICO DE DR LUCIDIO,
PREFEITA JANDA, VICE BEBE E EX PREFEITO FAGNER APOIAM:
COISA POR NOSSA
QUERIDA FRUTUOSO GOMES.
GOVERNADORA: FATIMA BEZERRA – 13
OBRA
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ANO
|
VALOR
|
CONSTRUÇÃQ DE QUADRA ESPORTIVA
|
2009
|
155.000,00
|
AQUIS DE UM TRATOR E EQUIPAMENTOS
|
2010
|
107.250,00
|
PAVIM E DRENAGEM SUPERF DIV RUAS
|
2010
|
240.775,00
|
CONSTR DA PRAÇA AMERICO CARLOS
|
2010
|
125.000,00
|
URBANIZ E CONSTRUÇÃO DE QUIOSQUES
|
2011
|
122.500,00
|
CONSTR DE QUADRA EM CACHOEIRINHA
|
2011
|
136.500,00
|
REFORMA DA ANTIGA ESTAÇAO DE TREM
|
2011
|
110.000,00
|
PAVIMENTAÇÃO DE DIVERSAS RUAS
|
2012
|
245.850,00
|
ACADEMIA DE TERCEIRA IDADE
|
2013
|
100.000,00
|
AQUIS DE EQS DE ATENÇÃO BASICA
|
2013
|
199.360,00
|
MANUTENÇAO DE SAUDE ESPEC –
HOSP
|
2016
|
150.000,00
|
AQUIS DE EQS DE ATENÇAO BASICA
|
2016
|
130.000,00
|
IMPLEMENTO MAC
|
2018
|
150.000,00
|
TOTAL
|
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1.542.235,00
|
SENADOR 1: GARIBALDI FILHO – 154
OBRA
|
ANO
|
VALOR
|
CONSTRUÇÃQ DE PRAÇA ELUCIA CAMARA
|
2009
|
145.000,00
|
REFORMA E AMPLIAÇÃO DO ABATEDOURO
|
2010
|
136.500,00
|
REFORMA DA CASA DO AGENTE
|
2010
|
126.000,00
|
URBANIZ ACAO ENTRE RUAS ANTONIO DANTAS/JOAQUIM INACIO
|
2011
|
140.000,00
|
CONSTRUÇAO DE PRACAS NO CENTRO
|
2012
|
398.000,00
|
REF E AMPL DO ESTADIO DE FUTEBOL
|
2013
|
250.000,00
|
IMPLANTACAO DO PELC
|
2013
|
306.125,00
|
CONSTR DE PRACAS NO CENTRO DA CIDADE
|
2013
|
288.520,00
|
CONSTR DE PAVIM COM PARALELEPIPEDOS
|
2016
|
250.000,00
|
AQUIS DE EQS E MAT PERMANENTE – HOSP
|
2016
|
150.000,00
|
AQUIS DE EQS E MAT PERMANENTE – HOSP
|
2016
|
50.000,00
|
REVITALIZACAO DE PRAÇAS Ivonete
Carlos e da Matriz
|
2016
|
328.900,00
|
TOTAL
|
|
2.190.145,00
|
SENADOR 2: ZENAIDE MAIA – 313
ATUAL DEPUTADA FEDERAL, PRIMEIRA VEZ APOIADA, ESPOSA DO
AMIGO JAIME CALADO, COLEGA MEDICA, TENDO ESTUDADO COM DR LUCIDIO .
DEP FEDERAL: WALTER ALVES – 1511
OBRA
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ANO
|
VALOR
|
PAVIMENTACAO LOGRADOURO
|
2013
|
110.000,00
|
PAVIM DE RUAS NO CANDEIA E NA CDADE
|
2016
|
295.300,00
|
REFORMA DA CASA DO AGENTE
|
2010
|
126.000,00
|
EMENDAS PARA A CASA DE PARTO
|
2014
|
500.000,00
|
CONSTRUÇAO DE PCAS NO CENTRO
|
2012
|
398.000,00
|
AMPL DO HOSP 1 e 2
|
2013
|
800.000,00
|
AMBULANCIA
|
2017
|
80.000,00
|
EQS ODONTOLOGICOS
|
2017
|
50.000,00
|
EQS PARA O HOSPITAL
|
2017
|
300.000,00
|
AJ ATENÇAO ESPECIALIZADA MAC HOSP
|
2017
|
200.000,00
|
AQUIS DE EQS E MAT PERMANENTE – HOSP
|
2016
|
50.000,00
|
AJ FIN PARA ATENCAO BASICA
|
2018
|
290.000,00
|
TOTAL
|
|
2.859.300,00
|
DEP ESTADUAL: SOUZA –
31000
OBRA
|
ANO
|
VALOR
|
PAVIMENTACAO LOGRADOURO RN-BR 226
|
2016
|
88.800,00
|
PAVIMENTAÇÃO CACHOEIRINHA
|
2018
|
76838,68
|
PAVIMENTAÇAO PE DE SERRA
|
2018
|
149334,41
|
PAVIMENTAÇAO VILA 11
|
2018
|
87609,93
|
PAVIMENTAÇAO LOGRADOURO DOS QUEIROZ
|
2018
|
87608,83
|
PAVIMENTACAO DE CRUZ
|
2018
|
111.100,00
|
AMBULANCIA
|
2017
|
- -
|
RECAPEAMENTO DA BR 226
|
2018
|
- -
|
TOTAL
|
|
471.291,22
|
sábado, 8 de setembro de 2018
MENSAGEM DE SAUDADES PELA PERDA DE MINHA MÃE
LUCÍDIO
Nos 50 anos de Casamento |
Com seus netos Servulo e Ana Servula |
Nos 50 anos de casados |
Com Dona Aninha, Ana Servula e com os Netos. |
Ajudando as missas como gostava de fazer. |
Com papai e com Dona Naninha e Francisca Cornelio. |
A cada ano que passa, olhamos para tras e vemos nossas conquistas, nossas derrotas, nossas alegrias e nossas tristezas.
Tristezas por estes momentos dificeis onde nao podemos fazer nada a nao ser "absorver o impacto".
Quem nesta região não conhecia DONA MARIQUINHA. Mulher honesta e de bom coração, tratava a Igreja Catolica como sua casa, durante quase 40 anos de abnegação e administrando esse templo, trouxe muitas alegrias e muitas reformas e melhorias. Não por ser seu filho, estas homenagens, mas por todos os que o conheceram. Companheira de uma pessoa sem igual, Seu Severino de Ernesto, casal que sempre trilhou pelos caminhos da paz, da honestidade, e como bons pais, deixou bons frutos que são seus filhos: Lucinda, Lucenira, Licurgo, Lucidio, Lioswald e Lavoisier. O sonho deles era levar os estudos a todos os seus filhos, e para isso não media esforços. Graças a Deus todos estudaram, só não chegaram ao curso superior aqueles que muitas vezes se dedicaram ao comércio ou ao ensino, mas no final, papai e mamae deixaram uma lição de bons cidadãos a todos nós, filhos; criados com abnegação, nos dias de provas lembro-me bem que ela chamava um por um de madrugada para revisar as matérias. Aqueles que estudavam fora, papai sempre acompanhava até o trem e quando nós cometíamos algum deslize, sempre vinha aquela cartinha de reclame que no final era sempre bom pra mudarmos o nosso comportamento.
Obrigado mamae por tudo que a Sra. deixou, sua personalidade, seu caráter, sua generosidade, sua humildade que sempre nos honrou como seus filhos. Até no final da vida, a Sra. não nos deu trabalho, quase quatro anos acamada, mesmo sem atinar para o mundo real, que talvez foi ate melhor pra ela, com as maldades que o mundo nos motra. Deus foi tão generoso com o Sr. que lhe deu uma morte sem dor.
Adeus minha mae, Jesus está esperando por ti.
Do seu filho
LUCÍDIO
Em 08.09.2018
sábado, 19 de maio de 2018
O NOVO CANGAÇO
O “Novo Cangaço” aterroriza o Ceará. Em 2010 foram 36 ataques a banco. No ano seguinte, 50. Os números mais que dobraram em 2012, com 117 casos. Este ano já são 136 ataques a banco no estado do Ceará.
Motorizados, armados de fuzis e pistolas, os “cangaceiros” modernos sitiam os municípios cearenses. A ação acontece sempre da mesma forma. Um grupo segue até o destacamento da Polícia Militar e criva de balas as paredes do prédio e as viaturas no local. Enquanto isso, outra parte da quadrilha explode a agência bancária.
São necessários menos de 30 minutos. Apenas o tempo suficiente para estourar (geralmente com dinamite) os caixas eletrônicos e cofres do banco e partir mata adentro. Na fuga, interditam as vias de acesso ao município, seja com veículos de grande porte ou com carros incendiados.
A ação parece ser planejada com semanas de antecedência. Caminhos de fuga, horários da polícia e da movimentação do dinheiro nos bancos também são estudados. A prática, recorrente no interior do Ceará, é conhecida como ‘Novo Cangaço’, remetendo à famosa quadrilha de Lampião, em meados do século 18.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários no Ceará, Carlos Eduardo Bezerra, nos ataques acontecem arrombamentos, explosões, extorsões e sequestros de familiares de bancários. “Normalmente são quadrilhas interestaduais que, por meio do tráfico de armas e explosivos, sitiam as cidades e conseguem suspender o estado democrático de direito”, explica.
Novos cangaceiros
Essa nova categoria de assaltos a bancos vem causando terror nas cidades interioranas brasileiras. O modus operandi dos “novos cangaceiros” tem semelhança com o velho cangaço. Este, não raro, fazia uso de reféns; o bando também era grande, de 10 a 15 membros; e preferia atacar pequenas cidades.
Lampião e seu bando conseguiram dominar o sertão durante anos. De acordo com o historiador Adauto Leitão, os cangaceiros tinham modo destemido de atuação. “Era um grupo organizado que não se estabilizava em uma cidade. Atuava fortemente armado, sitiava o local e fazia a polícia refém das suas ações. Os cangaceiros de Lampião gostavam de desafiar os policiais”, afirma. O mesmo acontece atualmente nos ataques às agências bancárias no interior do Ceará.
Diferenças
Apesar da semelhança, existem diferenças. A atuação do bando de Lampião, de acordo com o historiador, tinha um cunho sociológico. O objetivo era invadir as cidades e fazer justiça a seu modo. Lembrado como Robin Hood, Lampião era conhecido por roubar dos ricos para dar aos pobres. Tornou-se personagem do imaginário brasileiro.“Fazia ‘‘caridade’’, assistindo as pessoas do meio rural que tinham necessidades”.
O ‘Novo Cangaço’ já faz parte de outra conotação. “São grupos criminosos, que saqueiam os bancos, sejam privados ou públicos. O que interessa é recurso financeiro para alimentar grupos organizados como o PCC [Primeiro Comando da Capital], por exemplo”.
Além disso, segundo Leitão, o cangaço original tinha um viés da cultura nordestina, seja no traje ou alimentação. Agia armado em seus cavalos. “Lampião e os cangaceiros eram nordestinos natos. Esses novos são de vários estados. As quadrilhas têm integrantes cearenses, paulistas, cariocas, qualquer brasileiro. Não existe esse conceito de ser nordestino”, conclui.
Medo
A principal diferença, no entanto, é o temor que os novos cangaceiros deixam nas pessoas. A violência assusta. A sensação de insegurança aumenta. Desde o último ataque ao banco de Baturité, em julho de 2013, a tranquilidade no município acabou. “A gente está preocupado, porque a qualquer momento pode acontecer de novo”, lamenta um morador da cidade de Baturité (a 93 KM de Fortaleza), que – por medo – preferiu não se identificar. As pessoas andam com medo e não gostam nem de comentar o que aconteceu.
“Não há policiais suficientes para a cidade. Se você precisar de uma viatura e pedir socorro, é melhor chamar logo o rabecão, porque a polícia vai demorar mais de uma hora para te atender” disse Teógenes da Silva, comerciante. O senhor Januário de Abreu, aposentado, se revolta com a situação que a cidade vive. “Eu só queria que minha cidade fosse segura de novo. Hoje, tudo mudou”, desabafa com os olhos vermelhos, entristecido.
Motorizados, armados de fuzis e pistolas, os “cangaceiros” modernos sitiam os municípios cearenses. A ação acontece sempre da mesma forma. Um grupo segue até o destacamento da Polícia Militar e criva de balas as paredes do prédio e as viaturas no local. Enquanto isso, outra parte da quadrilha explode a agência bancária.
São necessários menos de 30 minutos. Apenas o tempo suficiente para estourar (geralmente com dinamite) os caixas eletrônicos e cofres do banco e partir mata adentro. Na fuga, interditam as vias de acesso ao município, seja com veículos de grande porte ou com carros incendiados.
A ação parece ser planejada com semanas de antecedência. Caminhos de fuga, horários da polícia e da movimentação do dinheiro nos bancos também são estudados. A prática, recorrente no interior do Ceará, é conhecida como ‘Novo Cangaço’, remetendo à famosa quadrilha de Lampião, em meados do século 18.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários no Ceará, Carlos Eduardo Bezerra, nos ataques acontecem arrombamentos, explosões, extorsões e sequestros de familiares de bancários. “Normalmente são quadrilhas interestaduais que, por meio do tráfico de armas e explosivos, sitiam as cidades e conseguem suspender o estado democrático de direito”, explica.
Novos cangaceiros
Essa nova categoria de assaltos a bancos vem causando terror nas cidades interioranas brasileiras. O modus operandi dos “novos cangaceiros” tem semelhança com o velho cangaço. Este, não raro, fazia uso de reféns; o bando também era grande, de 10 a 15 membros; e preferia atacar pequenas cidades.
Lampião e seu bando conseguiram dominar o sertão durante anos. De acordo com o historiador Adauto Leitão, os cangaceiros tinham modo destemido de atuação. “Era um grupo organizado que não se estabilizava em uma cidade. Atuava fortemente armado, sitiava o local e fazia a polícia refém das suas ações. Os cangaceiros de Lampião gostavam de desafiar os policiais”, afirma. O mesmo acontece atualmente nos ataques às agências bancárias no interior do Ceará.
Diferenças
Apesar da semelhança, existem diferenças. A atuação do bando de Lampião, de acordo com o historiador, tinha um cunho sociológico. O objetivo era invadir as cidades e fazer justiça a seu modo. Lembrado como Robin Hood, Lampião era conhecido por roubar dos ricos para dar aos pobres. Tornou-se personagem do imaginário brasileiro.“Fazia ‘‘caridade’’, assistindo as pessoas do meio rural que tinham necessidades”.
O ‘Novo Cangaço’ já faz parte de outra conotação. “São grupos criminosos, que saqueiam os bancos, sejam privados ou públicos. O que interessa é recurso financeiro para alimentar grupos organizados como o PCC [Primeiro Comando da Capital], por exemplo”.
Além disso, segundo Leitão, o cangaço original tinha um viés da cultura nordestina, seja no traje ou alimentação. Agia armado em seus cavalos. “Lampião e os cangaceiros eram nordestinos natos. Esses novos são de vários estados. As quadrilhas têm integrantes cearenses, paulistas, cariocas, qualquer brasileiro. Não existe esse conceito de ser nordestino”, conclui.
Medo
A principal diferença, no entanto, é o temor que os novos cangaceiros deixam nas pessoas. A violência assusta. A sensação de insegurança aumenta. Desde o último ataque ao banco de Baturité, em julho de 2013, a tranquilidade no município acabou. “A gente está preocupado, porque a qualquer momento pode acontecer de novo”, lamenta um morador da cidade de Baturité (a 93 KM de Fortaleza), que – por medo – preferiu não se identificar. As pessoas andam com medo e não gostam nem de comentar o que aconteceu.
“Não há policiais suficientes para a cidade. Se você precisar de uma viatura e pedir socorro, é melhor chamar logo o rabecão, porque a polícia vai demorar mais de uma hora para te atender” disse Teógenes da Silva, comerciante. O senhor Januário de Abreu, aposentado, se revolta com a situação que a cidade vive. “Eu só queria que minha cidade fosse segura de novo. Hoje, tudo mudou”, desabafa com os olhos vermelhos, entristecido.
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