terça-feira, 30 de junho de 2015

EITA: Aviões quase colidem e FAB afasta controlador

Todas as aeronaves são equipadas com o TCAS, um aparelho que detecta tráfego nas proximidades e avisa aos comandantes que desviem das suas rotas, com o intuito de evitar colisões

O risco de uma colisão entre dois aviões comerciais sobre o Estado da Bahia, na tarde de domingo, 28, fez a Força Aérea Brasileira (FAB) afastar preventivamente um controlador de tráfego aéreo. Um ATR-72 da Azul que ia de Barreiras para Salvador e um Boeing 737-600 da Gol que seguia de Salvador para Aracaju, às 15h30, cruzaram-se a uma distância de 200 pés (60 metros) no ar – a distância mínima estipulada pela Aeronáutica é de mil pés (300 metros). Juntas, as aeronaves podem transportar até 250 passageiros.

A ocorrência, classificada pela FAB como “incidente de tráfego aéreo”, foi relatada em um fórum de aviação na internet. Conforme descreveu um dos integrantes do fórum que teve acesso ao áudio do piloto da Gol, o comandante fica “bem irritado” com a controladora de tráfego, após identificar outro avião nas proximidades. Todas as aeronaves são equipadas com o TCAS, um aparelho que detecta tráfego nas proximidades e avisa aos comandantes que desviem das suas rotas, com o intuito de evitar colisões.
A Gol, no entanto, informou em nota que a aeronave que fazia o voo G3 1884 “se manteve durante todo o trajeto a uma distância segura de outras aeronaves, não havendo nenhum alerta dos sistemas de bordo.” Já a Azul explicou que está apurando a ocorrência. O afastamento do controlador de tráfego aéreo é procedimento padrão e perdura enquanto as investigações sobre o incidente são feitas.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Como os desodorantes usados nos anos 1970 prejudicam o ambiente ainda hoje

Produtos usavam gases CFC que contêm o perigoso gás flúor, tão nocivo que muitos laboratórios evitam estocá-lo.
Décadas se passariam até que os perigosos efeitos dos gases CFC fossem identificados. O mundo reagiu rapidamente com a assinatura, em 1987, de um dos primeiros tratados globais sobre o meio ambiente, o Protocolo de Montreal.
E funcionou. Estudos feitos no ano passado encontraram evidências de que a camada de ozônio pode ter finalmente se estabilizado - 25 anos após o início do processo de suspensão do uso de CFCs.
Mas essa foi a boa notícia. A má notícia é que ainda nos vemos às voltas com um outro terrível legado desses gases: eles contribuem para o efeito estufa e seu efeito é muito mais potente do que o do dióxido de carbono.
Ainda hoje, respondem por 14% de todo o aquecimento global que resulta de ações humanas.

DESSALINIZAR AGUA DO MAR TEM FUTURO?

A dessalinização da água, que aos olhos de muitos é um grande avanço diante da atual crise hídrica, apresenta um grande problema: o custo. A criação das usinas e o alto consumo de energia elétrica são dois fatores que encarecem a produção de água potável a partir da água do mar.
Apesar de ser uma grande fonte de água, os oceanos e mares ainda não constituem uma boa alternativa no que diz respeito ao consumo humano. Além de não podermos consumir a água sem tratamento, o custo para torná-la potável é, muitas vezes, inviável. Sendo assim, a dessalinização deve ser um recurso utilizado apenas em último caso, quando as reservas de água doce não estiverem mais disponíveis.
Diante da crise de água que enfrentamos, a principal solução é que a população faça um consumo consciente, reutilize a água e aproveite ao máximo a água das chuvas. O uso sustentável dos recursos hídricos é a forma mais eficaz de evitar racionamentos.

domingo, 28 de junho de 2015

CESAR ALVES E AS ALGURIAS DA SAUDE E DA POLITICA

  1. Em Mossoró, o sujeito entra no HRTM e lá dentro mesmo é obrigado a pagar exames e medicamentos ou morre. ISTO É ABSURDO"!!!
  2. Uma regra pouco usada: uma vez o cidadão entrando num hospital porta SUS tem direito a tudo custeado pelo SUS.
  3. Se o cidadão procurasse saber como funciona o serviço SUS, teria mais chances de viver quando precisasse do serviço...
  4. @cezaralves E você tá certo. Essa semana uma cidadã me disse que fulano era bom gestor, mas não vota nele pq não "ganhou" uma casa.

Isaias critica falta de atenção do Governo do Estado do RN com perfuração de poços nos municípios

Prefeito de Acari, Isaisas Cabral, fala da crise hidrica e fala da falta de cuidados dos governos em perfurar e instalar poços.


sábado, 27 de junho de 2015

VISITA AS FABRICAS DE CADEIRA E CREDIARIOS EM RIACHO DOS CAVALOS

Hoje fizemos uma visita à fábrica de cadeiras de vime e de fitilho alem de outros acessorios fabricados na cidade de Riacho dos Cavalos-PB. Fica a 15 km de Catolé do Rocha cidade alegre, com muita gente trabalhando do jeito que eu admiro.







sábado, 20 de junho de 2015

Marcelo Odebrecht ameaça derrubar a República


“Terão de construir mais 3 celas: para mim, Lula e Dilma”, dizia Emilio Odebrecht, sobre possível prisão do filho. O presidente da Odebrecht, Marcelo, foi preso nesta sexta

Publicado por Shankar Cabus - 13 horas atrás
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Marcelo Odebrecht ameaa derrubar a Repblica
[ Trecho de reportagem de capa de ÉPOCA desta semana ]
Desde que o avançar inexorável das investigações da Lava Jato expôs ao Brasil o desfecho que, cedo ou tarde, certamente viria, o mercurial empresário Emilio Odebrecht, patriarca da família que ergueu a maior empreiteira da América Latina, começou a ter acessos de raiva. Nesses episódios, segundo pessoas próximas do empresário, a raiva – interpretada como ódio por algumas delas – recaía sobre os dois principais líderes do PT: a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A exemplo dos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, outros dois poderosos alvos dos procuradores e delegados da Lava Jato, Emilio Odebrecht acredita, sem evidências, que o governo do PT está por trás das investigações lideradas pelo procurador-geral da República,Rodrigo Janot. “Se prenderem o Marcelo (Odebrecht, filho de Emilio e atual presidente da empresa), terão de arrumar mais três celas”, costuma repetir o patriarca, de acordo com esses relatos. “Uma para mim, outra para o Lula e outra ainda para a Dilma.”
Na manhã da sexta-feira, 19 de junho de 2015, 459 dias após o início da Operação Lava Jatoprenderam o Marcelo. Ele estava em sua casa, no Morumbi, em São Paulo, quando agentes e delegados da Polícia Federal chegaram com o mandado de prisão preventiva, decretada pelo juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal da Justiça Federal do Paraná, responsável pelas investigações do petrolão na primeira instância. Estava na rua a 14ª fase da Lava Jato, preparada meticulosamente, há meses, pelos procuradores e delegados do Paraná, em parceria com a PGR. Quando ainda era um plano, chamava-se “Operação Apocalipse”. Para não assustar tanto, optou-se por batizá-la de Erga Omnes, expressão em latim, um jargão jurídico usado para expressar que uma regra vale para todos – ou seja, que ninguém, nem mesmo um dos donos da quinta maior empresa do Brasil, está acima da lei. Era uma operação contra a Odebrecht e, também, contra a Andrade Gutierrez, a segunda maior empreiteira do país. Eram as empresas, precisamente as maiores e mais poderosas, que ainda faltavam no cartel do petrolão. Um cartel que, segundo a força-tarefa da Lava Jato, fraudou licitações da Petrobras, desviou bilhões da estatal e pagou propina a executivos da empresa e políticos do PT, do PMDB e do PP, durante osmandatos de Lula e Dilma.
Os comentários de Emilio Odebrecht eram apenas bravata, um desabafo de pai preocupado, fazendo de tudo para proteger o filho e o patrimônio de uma família? Ou eram uma ameaça real a Dilma e a Lula? Os interlocutores não sabem dizer. Mas o patriarca tem temperamento forte, volátil e não tolera ser contrariado. Também repetia constantemente que o filho não “tinha condições psicológicas de aguentar uma prisão”. Marcelo Odebrecht parece muito com o pai. Nas últimas semanas, segundo fontes ouvidas por ÉPOCA, teve encontros secretos com petistas e advogadospróximos a Dilma e a Lula. Transmitiu o mesmo recado: não cairia sozinho. Ao menos uma dessas mensagens foi repassada diretamente à presidente da República. Que nada fez.
Quando os policiais amanheceram em sua casa, Marcelo Odebrecht se descontrolou. Por mais que a iminência da prisão dele fosse comentada amiúde em Brasília, o empresário agia como se fosse intocável. Desde maio do ano passado, quando ÉPOCA revelara as primeiras evidências da Lava Jato contra a Odebrecht, o empresário dedicava-se a desancar o trabalho dos procuradores. Conforme as provas se acumulavam, mais virulentas eram as respostas do empresário e da Odebrecht. Antes de ser levado pela PF, ele fez três ligações. Uma delas para um amigo que tem interlocução com Dilma e Lula – e influência nos tribunais superiores em Brasília. “É para resolver essa lambança”, disse Marcelo ao interlocutor, determinando que o recado chegasse à cúpula de todos os poderes. “Ou não haveráRepública na segunda-feira.”
Antes mesmo de chegar à carceragem em Curitiba, Marcelo Odebrecht estava “agitado, revoltado”, nas palavras de quem o acompanhava. Era um comportamento bem diferente de outro preso ilustre: o presidente da Andrade GutierrezOtávio Azevedo. Otávio Azevedo, como o clã Odebrecht, floresceu esplendorosamente nos governos de Lula e Dilma. Tem uma relação muito próxima com eles – e com o governador de Minas Gerais, o petista Fernando Pimentel, também investigado porcorrupção, embora em outra operação da PF. Otávio Azevedo se tornou compadre de Pimentel quando o petista era ministro do Desenvolvimento e, como tal, presidia o BNDES.
Não há como determinar com certeza se o patriarca dos Odebrechts ou seu filho levarão a cabo as ameaças contra Lula e Dilma. Mas elas metem medo nos petistas por uma razão simples: a Odebrecht se transformou numa empresa de R$ 100 bilhões graças, em parte, às boas relações que criou com ambos. Se executivos da empresa cometeram atos de corrupção na Petrobras e, talvez, em outros contratos estatais, é razoável supor que eles tenham o que contar contra Lula e Dilma.
A prisão de Marcelo Odebrecht encerra um ciclo – talvez o maior deles – da Lava Jato. Desde o começo, a investigação que revelou o maior esquema de corrupção já descoberto no Brasil mostrou que, em 2015, é finalmente possível sonhar com um país com menos impunidade. Pela primeira vez, suspeitos de ser corruptores foram presos – os executivos das empreiteiras. Antes, apenas corruptos, como políticos e burocratas, eram julgados e condenados. E foi precisamente esse lento acúmulo de prisões, e as delações premiadas associadas a elas, que permitiu a descoberta de evidências de corrupção contra Marcelo Odebrecht, o empreiteiro que melhor representa a era Lula. Foram necessárias seis delações premiadas, dezenas de buscas e apreensão em escritórios de empresas e doleiros e até a colaboração de paraísos fiscais para que o dia 19 de junho fosse, enfim, possível.

As provas contra a Odebrecht

Os documentos obtidos pela Lava Jato mostram como a empreiteira seguiu o roteiro de obras superfaturadas e obteve informações privilegiadas para acertar contratos com a Petrobras

FILME CORAÇÃO VALENTE

PARTE 1:


PARTE 2:



PARTE 3:


PARTE 4:


PARTE 5:


PARTE 6:

PARTE 7




PARTE 8:

PARTE 9:



ULTIMA PARTE:



quarta-feira, 17 de junho de 2015

FILME DO TITANIC

DESCULPE-ME SE ESTOU EXAGERANDO. EU PENSEI EM COLOCAR AQUI UMA COPIA DO FILME TITANIC. ASSISTA NA SEQUENCIA. TENHO OUTRO MUITO BOM QUE É CORAÇAO VALENTE, OUTRO GHOST, LAGOA AZUL. SE QUISEREM EU COLOCO MAS SO DEPOIS QUE VOCES PEDIREM VIA FACEBOOK OU AQUI NO BLOG.

1a PARTE:
2a PARTE:




3a PARTE:


4a PARTE:


5a PARTE:


6a PARTE:


7a PARTE:



UTIMA PARTE:


domingo, 14 de junho de 2015

Em expedição no polo sul, médico russo operou a si mesmo por apendicite



No final de abril de 1961, Rogozov se viu em perigo e sem poder contar com ajuda de fora. A viagem da Rússia para a Antártida levara 36 dias por mar, e o navio só retornaria em um ano. Voar era impossível por causa da neve e das tempestades.


"Ele podia esperar por ajuda que não viria ou operar a si mesmo", disse Vladislav. Não era uma escolha fácil. Rogozov sabia que seu apêndice poderia estourar e, se isso acontecesse, sua morte seria quase certa. Enquanto ele refletia sobre suas opções, os sintomas pioravam.


"Ele teria de abrir seu próprio abdômen para tirar seu intestino para fora", disse Vladislav. "Ele não sabia se aquilo era humanamente possível."


Além disso, durante a Guerra Fria, oriente e ocidente competiam nas corridas nuclear, espacial e polar e o peso dessas disputas caía sobre os ombros de cada indivíduo.


O comandante da base russa teve de pedir permissão a Moscou antes da operação. "Se meu pai morresse, isso geraria publicidade negativa para o programa Antártico soviético", disse Vladislav.


Rogozov tomou sua decisão. Ele faria a cirurgia em si mesmo, em vez de morrer sem ter feito qualquer coisa.


Foto: Vladislav Rogozov
Temendo que seu apêndice estourasse antes de poder sair da Antártida, Rogozov decidiu fazer uma cirurgia em si mesmo

Juízes ganham até R$ 125 mil ao mês no Brasil, diz revista Época


ilustracao

Levantamento feito pela revista Época aponta que a média salarial paga a juízes e desembargadores em todo o Brasil é 25% superior ao teto do funcionalismo público. Enquanto o teto estabelecido por lei hoje é de R$ 33,7 mil, a média dos vencimentos dos juízes e desembargadores chega a R$ 41,8 mil.
Ainda conforme a revista, existem casos em que os salários dos magistrados ultrapassa a casa dos R$ 100 mil. Um exemplo é do presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Pedro Carlos Marcondes, cujo rendimento mensal chega a R$ 125,6 mil. Os cálculos da Época consideram salários e também os benefícios concedidos aos magistrados como auxílio para a compra de livros, auxílio educação (para filhos dos magistrados), auxílio mudança, diárias e auxílio transporte. Em média, os presidentes de TJ tem salários de R$ 59,9 mil, segundo a revista.
Nos ministérios públicos estaduais, o salário médio dos promotores, incluindo-se os benefícios, chega a R$ 40,8 mil. Os procuradores-gerais de Justiça tem vencimento médio de R$ 53,9 mil e o maior salário, nessa categoria, é de Mafran Vieira, do Rio de Janeiro. Como procurador-geral do RJ, Vieira recebe R$ 122,5 mil ao mês.

VICE-PREFEITO DE CAICÓ DIZ QUE POLÍTICA
É NEGÓCIO SEM FUTURO

Indagado se não estava disposto a brigar pela vaga de vice-prefeito nas eleições

municipais do próximo ano o atual vice-prefeito de Caicó Oriel Segundo Oliveira

respondeu com um sonoro não!
- Não! Eu não quero saber de prefeitura e de política. Isso é um negócio sem futuro.







sábado, 13 de junho de 2015

Bairro resolve problemas de violência e educação militarizando escola

               Um projeto piloto em Manaus resolveu dois problemas de uma só vez em um bairro violento da capital: a qualidade duvidosa do ensino na maior escola pública dentro de uma comunidade, na zona oeste e a violência praticada por jovens estudantes. A solução foi militarizar a unidade educacional, que agora está sob a direção de policiais militares.
               Hoje a Polícia Militar do Amazonas controla quatro escolas da rede pública estadual de ensino. A gente sabe que fica difícil tirar mais policiais do combate ao crime nas ruas para disciplinar e melhorar a qualidade das escolas públicas, mas fica evidente que a experiência é positiva e merece a atenção dos gestores municipais e estaduais da educação no Amazonas.


PROFESSOR E ECONOMISTA CARLOS ESCOSSIA DIZ COM CORAGEM NO SEU TWITTER


Não sei o salário de um juiz, só sei q quando chega ao final do ano, eles já tem embolsado de R$ 800 mil a R$ 1 milhão no RN.


  1. Comparem o patrimônio de um juiz ou promotor, com 5 anos no cargo, e um político com 50 anos em atividade. O político é bem mais pobre!
  2. Vamos refarzer esse País: Denunciar os bandidos do judiciários. Salários altos e poouca produtividade. Essa é a reforma!
  3. Brincadeira! O Broblema do Brasil, não é político nem social. Urgentemente temos que fazer uma profunda reforma no judiciário. Bandidos