sábado, 14 de janeiro de 2017

Respeito com o dinheiro público: Prefeita do Ceará quita dívidas do município, melhora a educação e deixa 1,8 milhão em caixa e perde a eleição



A má gestão do dinheiro público é um problema crônico do Brasil, seja na esfera municipal, estadual ou federal. Mas, existem exceções que apontam um caminho que todos os governantes deveriam seguir.
A ex-prefeita de Coreáu, cidade do interior do Ceará, deixou as contas no azul, ou seja, sem dívidas e com dinheiro no caixa para a próxima administração.
O município de 24 mil habitantes pagou a folha de dezembro dos servidores no último dia 30 junto com o 13º. Todos os fornecedores também foram pagos. Se fosse “só” isso estaria de bom tamanho, mas a prefeita conseguiu deixar mais de 1,8 milhão em caixa.
Erika Frota Cristino sanou todas as contas públicas entregues a ela pela gestão anterior. Ela transformou a educação no município, que deixou as últimas posições no Estado e hoje é uma das melhores do Nordeste.
Apesar do excelente trabalho, Erika não conseguiu se reeleger. A política do PDT recebeu 48,04% dos votos. O candidato do PSDB, Carlos Roner Feliz Albuquerque, venceu a eleição com 51,64%
 A diferença entre os dois foi de apenas 578 votos.

PREFEITO DE BOM JESUS DA LAPA DÁ LIÇÃO NO GOVERNO JABES RIBEIRO


24/out/2016 . 10:50

Jabes Ribeiro e Eures Ribeiro: sobrenomes iguais e ideias distintas sobre gestão pública.

Em 2012, Eures Ribeiro venceu as eleições para prefeito de Bom Jesus da Lapa (BA) com 58,54% dos votos válidos. Em 2016, foi reeleito com uma votação ainda maior, 78%.

Qual o segredo?

Segundo Eures Ribeiro, com gestão centralizadora e respeito absoluto ao dinheiro público é possível corresponder às expectativas da população.

O prefeito de Bom Jesus afirma que uma de suas primeiras atitudes foi romper com os aliados dispostos a se enriquecer com a grana do povo. Segundo ele, sem essa postura o gestor não consegue governar para quem mais precisa.

Eures Ribeiro discorda do seu colega ilheense Jabes Ribeiro, que insiste em colocar a culpa na crise econômica para justificar o fracasso de sua gestão. Segundo o prefeito da Lapa, “não existe crise quando o dinheiro é fiscalizado. O dinheiro que vem é suficiente, agora tem que ter o controle”.

 EXEMPLOS AQUI DO ESTADO

OLHO DAGUA DO BORGES


Derrotado por 13 votos para Maria Helena, sua tia,  Breno Queiroga um herói, com mais de 20 0bras concluídas em 4 anos.

Nos últimos 4 anos me dediquei integralmente a esta cidade, abandonei totalmente a minha vida em nome deste projeto. Me sentia uma ferramenta de Deus com um propósito claro, mudar para melhor a vida de todos os nossos conterrâneo e tornar ODB um modelo a ser seguido! Concluímos 16 obras, iniciamos outras 10 e asseguramos recursos para outras 12 obras, implantamos uma educação de ponta, atendemos bem na saúde sem nenhum tipo de perseguição política, valorizamos o trabalho!
Fizemos tudo isso em meio a maior crise política e financeira das últimas décadas e em meio a maior seca da história de nosso município!
Propus uma política nova, sem compra de votos, baseada exclusivamente no resultado de nosso trabalho, em uma perspectiva clara e objetiva de um futuro bom para todos e no convencimento do cidadão!
Infelizmente não foi a escolha da maioria da nossa população!
Agradeço fortemente a todos vocês que acreditaram em nosso projeto, que defenderam nossa forma de trabalhar e que, mesmo em meio a todas as carência e pressões que a vida impõe, não sucumbiram e não se tornaram mercadoria da política!
Parabéns pela campanha linda que fizemos!
Vamos respeitar a vontade da maioria, deixá-los comemorar sua vitória e vamos agradecer a Deus, pois só ele sabe de todas as coisas!

CAMPO GRANDE TAMBEM FOI OUTRA DERROTA DE UM TRABALHO MUITO ORGANIZADO – BIBI – 8 ANOS PERDE POR 51 VOTOS ATRAVES DO SEU SUCESSOR

Prefeito “mais popular do RN” deixa R$ 2,14 milhões em caixa para sucessor adversário

Em tempo de crise, demissões, quebra de compromissos básicos, e limitação de recursos, uma prefeitura do interior do Rio Grande do Norte encerra 2016 indo de encontro a uma realidade generalizada.
Encravado no Médio Oeste Potiguar o município de Campo Grande começará o ano com R$ 2.141.334,64 (Dois milhões, cento e quarenta e um mil, trezentos e trinta e quatro reais e sessenta e quatro centavos) guardados nas contas da prefeitura.
Ex-executivo da Cosern, Francisco das Chagas Eufrásio, Bibi de Nenca, cumpriu oito anos de mandato após suceder o então prefeito Edilberto Almeida, o Bebeto.
No início do seu governo direcionou atenções para uma ampla reforma administrativa que favoreceu um bom planejamento financeiro, e a execução de importantes projetos na área da infraestrutura.
Com os gastos controlados, projetos em andamento, e dinheiro em caixa, a reeleição se deu num clima de tranquilidade.
A manutenção da mesma linha no segundo mandato garantiu a projeção do prefeito, que foi apontado em pesquisas de opinião pública realizadas em 2014, como o de maior popularidade em todo o Rio Grande do Norte.
A atual condição financeira do município no fim de 2016 foi oficialmente informada ao Ministério Público, Tribunal Regional Eleitoral e à Paróquia de Sant´Anna.
O mais curioso se volta para o fato de que o atual prefeito, Bibi de Nenca,  ser adversário do seu sucessor, Manoel Veras. O candidato apoiado por Bibi, Grimaldo Gondin, perdeu a eleição por uma diferença de 51 votos.
A partir de amanhã, além de assumir o comando da prefeitura de Campo Grande, o prefeito Manoel Veras receberá um caixa de R$ 2,14 milhões, o que favorecerá um início de mandato diferenciado, não apenas para a realidade do Rio Grande do Norte, mas para todo o País.

LAGOA NOVA – ORGANIZADO, CONTADOR, JOAO MARIA, NÃO FEZ SEU SUCESSOR E DEIXOU QUASE 2 MILHOES EM CAIXA

SÃO JOSE DO SERIDÓ – JACKSON DANTAS, GRANDE ADMINISTRAÇÃO ELEGEU SUA SUCESSORA, DEIXA DINHEIRO EM CAIXA, E REALIZA UMA DAS MAIORES ADMINISTRAÇÕES DO ESTADO.

Ao invés de dívidas, um saldo de R$ 1,6 milhão conta. 
Foi assim que Jackson Dantas (PMDB) deixou a Prefeitura de São José do Seridó para a sucessora Miúda (PMDB), após seus oito anos de gestão.  
Além do bom caixa, Jackson deixou um município organizado, com diversas obras concluídas e outras planejadas. 
É um exemplo de gestor em crise. 

PERGUNTA A TODOS: O POVO BRASILEIRO SABE VOTAR?

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